A STAE tem vindo a incluir funcionários públicos, como professores, nas Mesas de Voto (MMV), o que é uma prática proibida pela legislação eleitoral. De acordo com a lei, quem deve gerir as mesas de voto são os cidadãos comuns, não servidores públicos. Esta situação representa uma ameaça ao processo eleitoral, pois levanta preocupações sobre a justiça e transparência das eleições.
Muitas pessoas tendem a tratar a Frelimo como se fosse a proprietária do país, esquecendo-se que é apenas mais um partido, igual aos outros. As eleições devem ser livres, justas e transparentes, conforme o princípio estabelecido.
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